Zac estava morando num chalé no meio da floresta que havia em Waterside. Haviam se passado 13 anos desde que Zac tinha ido ao cemitério Waterside. Desde que os paramédicos não tinham conseguido reanimar seu irmão. Zac continuava sendo um jovem atraente com seus cabelos claros, a covinha malandra a se formar quando sorria e os olhos azuis derretiam todos que o conheciam. Ele cresceu mais um pouco, os ombros eram largos e os braços musculosos devido a carregar tantos caixões e lápides. A única seqüela do acidente foi um ligeiro manquear que mal se percebia.
Após o acidente terminou o colégio e fez dois anos na universidade de Salem, fez um curso de primeiros socorros. Era um paramédico qualificado, mas por mais que tentasse nunca conseguia se afastar muito de Waterside. Nem mesmo o amor de uma bela professora de Peabody conceguiu tirá-lo dali, pois aquele lugar e a promessa voltavam sempre a chamá-lo.
Aquele cemitério era seu mundo, 80 acres de ervas e granito cercados de grades de ferro forjado. Era ele quem gerenciava tudo, funerais, tratamento das plantas, manutenções. Tinha muitas responsabilidades.
Ele estava com vinte e oito anos, passara seus anos de adulto cuidando de mortos e vivos de Waterside. Se sacrificou para manter a palavra que deu a Dylan. Desistiu de seus sonhos.
Estava acostumado à presença dos espíritos e naquele dia como em todos dos observava um deles a chorar e doía-lhe o coração. Era sempre assim, novos velhos, saudáveis, ou doentes: chegavam, suportavam e seguiam sua próxima vida.
Ele se aproximou e estendeu a mão.
Zac: Srª. Phipps?
Ela ergueu o olhar espantada, parecendo ver através dele. Ela abanou a cabeça confusa.
Zac: Sou eu Zac Efron. Lembra-se? Do 10º ano de inglês?
A mulher limpou os olhos e assentiu com a cabeça.
Zac: Vim desejar os pêsames... queria que soubesse que escolheu o melhor lugar do semitério.
Srª Phipps: Foi tão subto. Tão inesperado. Nem tive tempo de dizer adeus. – ela limpou as lágrimas e de repente parecia tão humana quanto qualquer outra pessoa.
Zac: Eu sinto muito.
Srª Phipps: O quê que vai me acontecer agora?
Zac: Acredite... vai ficar tudo bem.
Srª Phipps: Tem certeza Zac?
Zac: Não tenho a menor duvida.
Srª Phipps: Tenho que ir andando... Obrigada pela ajuda.
Zac: O prazer foi todo meu. É para isso que estou aqui.
Era hora de fechar e Zac percorria todo o terreno acelerando o carrinho para cima e para baixo nas curvas como um piloto de formula 1. Nos primeiros tempos, quando andava a pé, levava mais de uma hora para fazer todo o percurso. Ele sempre percorria todo o cemitério em busca de pessoas perdidas, adormecidas no gramado ou adolescentes escondidos atrás das lápides.
Faltavam exatamente 13 minutos para o por do sol. Fechou os portões e retornou e só abriria no dia seguinte às 8h. Agora tinha aquele paraíso só pra si, 14 horas até o retorno do mundo exterior. Eram momentos preciosos. Tempo para si. Tempo para ser. Tempo para pensar. Mas acima de tudo tempo para a sua atividade mais importante, escondida no mais fundo do bosque.
A floresta das sombras era a ultima parte de Waterside que não foi urbanizada. Vinte acres retorcidos e tenebrosos de carvalhos, nogueiras e outras arvores, uma propriedade muito valiosa. Zac já ouviu rumores de que vários construtores já se interessaram pelo lugar, para construir condomínios. Mas os rumores diminuíram quando o agente imobiliário morreu misteriosamente e um comprador em potencial sofreu um AVC. Agora, o povo murmurava que os bosques eram mal assombrados.
Zac sabia que não. A floresta era parte mais perfeita daquele cemitério. Naquela noite, conduziu o carrinho pelo trilho cheio de altos e baixos, parou em um ponto e olhou por todos os lados. Sabia que ninguém o tinha seguido, mas precisava ter certeza absoluta. Trocou o uniforme por geans e camiseta e sapatos de correr e pegou a sua luva de basebol e entrou no bosque.
Todos os dias nos últimos 13 anos ele seguia a inclinação de uma pequena colina, passava por um cerrado de aceres e descia até uma casacata e um pequeno lago cheio de remoinhos. Zac conhecia todas as elevações e todos os troncos do caminho, podia percorrer de olhos fechados. Atravessou a mata e entrou na clareira. Era ali que se escondia o maior segredo daquele lugar. Um local especial que ele criou com as próprias mãos a tantos anos. Tinha transformado numa réplica exata do jardim da casa deles.
Após o acidente terminou o colégio e fez dois anos na universidade de Salem, fez um curso de primeiros socorros. Era um paramédico qualificado, mas por mais que tentasse nunca conseguia se afastar muito de Waterside. Nem mesmo o amor de uma bela professora de Peabody conceguiu tirá-lo dali, pois aquele lugar e a promessa voltavam sempre a chamá-lo.
Aquele cemitério era seu mundo, 80 acres de ervas e granito cercados de grades de ferro forjado. Era ele quem gerenciava tudo, funerais, tratamento das plantas, manutenções. Tinha muitas responsabilidades.
Ele estava com vinte e oito anos, passara seus anos de adulto cuidando de mortos e vivos de Waterside. Se sacrificou para manter a palavra que deu a Dylan. Desistiu de seus sonhos.
Estava acostumado à presença dos espíritos e naquele dia como em todos dos observava um deles a chorar e doía-lhe o coração. Era sempre assim, novos velhos, saudáveis, ou doentes: chegavam, suportavam e seguiam sua próxima vida.
Ele se aproximou e estendeu a mão.
Zac: Srª. Phipps?
Ela ergueu o olhar espantada, parecendo ver através dele. Ela abanou a cabeça confusa.
Zac: Sou eu Zac Efron. Lembra-se? Do 10º ano de inglês?
A mulher limpou os olhos e assentiu com a cabeça.
Zac: Vim desejar os pêsames... queria que soubesse que escolheu o melhor lugar do semitério.
Srª Phipps: Foi tão subto. Tão inesperado. Nem tive tempo de dizer adeus. – ela limpou as lágrimas e de repente parecia tão humana quanto qualquer outra pessoa.
Zac: Eu sinto muito.
Srª Phipps: O quê que vai me acontecer agora?
Zac: Acredite... vai ficar tudo bem.
Srª Phipps: Tem certeza Zac?
Zac: Não tenho a menor duvida.
Srª Phipps: Tenho que ir andando... Obrigada pela ajuda.
Zac: O prazer foi todo meu. É para isso que estou aqui.
Era hora de fechar e Zac percorria todo o terreno acelerando o carrinho para cima e para baixo nas curvas como um piloto de formula 1. Nos primeiros tempos, quando andava a pé, levava mais de uma hora para fazer todo o percurso. Ele sempre percorria todo o cemitério em busca de pessoas perdidas, adormecidas no gramado ou adolescentes escondidos atrás das lápides.
Faltavam exatamente 13 minutos para o por do sol. Fechou os portões e retornou e só abriria no dia seguinte às 8h. Agora tinha aquele paraíso só pra si, 14 horas até o retorno do mundo exterior. Eram momentos preciosos. Tempo para si. Tempo para ser. Tempo para pensar. Mas acima de tudo tempo para a sua atividade mais importante, escondida no mais fundo do bosque.
A floresta das sombras era a ultima parte de Waterside que não foi urbanizada. Vinte acres retorcidos e tenebrosos de carvalhos, nogueiras e outras arvores, uma propriedade muito valiosa. Zac já ouviu rumores de que vários construtores já se interessaram pelo lugar, para construir condomínios. Mas os rumores diminuíram quando o agente imobiliário morreu misteriosamente e um comprador em potencial sofreu um AVC. Agora, o povo murmurava que os bosques eram mal assombrados.
Zac sabia que não. A floresta era parte mais perfeita daquele cemitério. Naquela noite, conduziu o carrinho pelo trilho cheio de altos e baixos, parou em um ponto e olhou por todos os lados. Sabia que ninguém o tinha seguido, mas precisava ter certeza absoluta. Trocou o uniforme por geans e camiseta e sapatos de correr e pegou a sua luva de basebol e entrou no bosque.
Todos os dias nos últimos 13 anos ele seguia a inclinação de uma pequena colina, passava por um cerrado de aceres e descia até uma casacata e um pequeno lago cheio de remoinhos. Zac conhecia todas as elevações e todos os troncos do caminho, podia percorrer de olhos fechados. Atravessou a mata e entrou na clareira. Era ali que se escondia o maior segredo daquele lugar. Um local especial que ele criou com as próprias mãos a tantos anos. Tinha transformado numa réplica exata do jardim da casa deles.
Zac pegou sua luva e a lançou a bola para o céu que escurecia. A bola tocou no topo das árvores antes de cair. Zac lançou outra vez. No momento em que ia segurar na luva, o vento virou bruscamente e a bola se desviou, atravessou o campo e rolou pela relva, parando perto do bosque. Então deu-se um pequeno milagre, como acontecia todas as tardes ao pôr-do-sol.
Dylan Efron saiu da escuridão das árvores e pegou a bola. Não mudou depois de tanto tempo, continuava com seus 12 anos, trajava as mesmas roupas e trazia embaixo do braço a luva de basebol. Oscar saltou de dentro do bosque com a calda erguida, o cachorrinho também permanecia o mesmo.
Dylan: E ai irmão! Vamos jogar. (disse alegremente)
Dylan Efron saiu da escuridão das árvores e pegou a bola. Não mudou depois de tanto tempo, continuava com seus 12 anos, trajava as mesmas roupas e trazia embaixo do braço a luva de basebol. Oscar saltou de dentro do bosque com a calda erguida, o cachorrinho também permanecia o mesmo.
Dylan: E ai irmão! Vamos jogar. (disse alegremente)
Como Zac e Van não se encontraram ainda a história esta sendo contada sobre um de cada vez... se não estiverem entendendo é só perguntar...
vou ver se consigo postar o capitulo 5 hoje... acho que no 6 ou 7 eles se encontram....
Bjosssssss Não me abandonem comentem!!!!!!!!!!!!!!
oiee so nova leitora e seguidora ...:D
ResponderExcluirtha lindo perfeito aaaaaaaaaa tomara que zanessa se encontre logo anciosa akkkkk ....
a historia no começo eu fikei um tikinho confusa mais agora ja entendi ...
anciosa posta logo em e da uma pasada no meu blog :
http://amorrzanessa.blogspot.com/2010/08/capitulo-5.html